domingo, agosto 25, 2013

451 - A capacidade adaptativa para o habitar urbano: aprendendo com o concurso Previ - Lima - Infohabitar 451

A capacidade adaptativa para o habitar urbano: aprendendo com o concurso Previ - Lima
Infohabitar, Ano IX, n.º 451

Nota do editor

Tal como foi previamente referido, a Infohabitar edita hoje, com muito gosto, e inaugurando mais um cliclo editorial - após a sua 450ª edição - um artigo das colegas da UNICAMP arquitetas Silvia Mikami G. Pina e Raquel R.M. Paula Barros, onde se faz uma reflexão sobre a importante intervenção no âmbito das inovadoras temáticas arquitetónica, urbanas e habitacionais associadas ao concurso Previ-Lima, que importa ter em conta, seja pela sua atualidade em termos de aplicação como solução de habitação popular arquitetonicamente enquadrada, seja por se poder ter hoje em dia uma perspetiva mais rigorosa das suas potencialidades, passados já bastantes anos após o seu desenvolvimento prático .

Salienta-se, ainda, que a matéria de um habitar evolutivo e participado pelos seus moradores, no quadro de uma cidade construída, também, com a participação popular, mas mantendo uma máxima qualidade arquitetónica, num amplo e verdadeiro sentido, que vai da cidade, à vizinhança e aos diversos espaços interiores e exteriores domésticos é matéria que, hoje em dia, no século das megacidades e das grandes zonas urbanas informais , não poderia ter maior oportunidade, sendo matéria à qual iremos dedicar próximas edições da Infohabitar, solicitando-se, desde já, que contribuições significativas de leitores e autores sobre  a matéria nos possam ser enviadas, na perspetiva de poderem vir a ser publicadas na Infohabitar, após a respetiva análise  editorial.

Finalmente, mas nunca por último, agradece-se, com sinceridade e amizade, às amigas e colegas académicas Silvia Mikami Pina e Raquel Paula Barros, esta excelente contribuição, que se espera seja uma de muitas outras, e aqui se enviam às autoras as calorosas boas-vindas à comunidade, que se julga ser já qualitativamente muito significativa, dos autores da Infohabitar (sempre devidamente registados na margem da revista).

António Baptista Coelho
Editor da Infohabitar

A capacidade adaptativa para o habitar urbano: aprendendo com o concurso Previ - Lima

Profª Drª Silvia Mikami G. Pina (*) e Drª Raquel R.M. Paula Barros (**)

(*)  Docente e pesquisadora da UNICAMP- Universidade Estadual de Campinas/Brasil. Atualmente é coordenadora do Programa de Pós-graduação Arquitetura Tecnologia e Cidade.
(**) Pesquisadora. Realizou seu doutorado e pós-doutorado na FEC UNICAMP.

O cenário brasileiro atual da habitação de interesse social tem estimulado debates e reflexões entre os pesquisadores e profissionais de arquitetura e urbanismo. O estímulo, ora se dá pela escala do atual programa federal de politica habitacional Minha casa minha vida, ora pelos desafios e, especialmente, pelas perspectivas funestas que se apresentam para o futuro das cidades brasileiras, a sobreviverem após tal programa.

A recente história da produção habitacional de interesse social no Brasil é marcada por soluções de extrema singeleza, quase sempre repetitiva, de qualidade construtiva discutível e de localização em locais precários e distantes. Tais condições têm sido estudadas e pesquisadas em livros, teses, dissertações e artigos, alguns com indicação clara e lúcida de alternativas viáveis à tal política e arquitetura, evidenciando os transtornos resultantes desde os anos 1960 quando se implantou o Sistema Financeiro da Habitação, estabelecido a partir do Banco Nacional da Habitação - BNH. Dentre os vários problemas elencados, sobressai como questão central a moradia ser tratada de maneira simplista, como objeto pensado isoladamente, autônomo, quase independente, retratado como a maquete de uma casa na palma da mão. Algo que não se conecta, apartado da cidade, do contexto, do território, da vivacidade, dos equipamentos e serviços urbanos, das comunidades, das pessoas. Arquitetura sem urbanismo.

No entanto, a regra também tem exceções: raros, mas dignos exemplares de como o projeto e a política habitacional devem ser: aliar, planejar e incluir moradias em situações, locais e modos onde é possível aflorar e concretizar o que denominamos territórios habitacionais (PINA, 2008), lugar com o qual os moradores se identificam e constroem vínculos, comunidades e histórias de vida. Territórios plenos de potencial humanizador e socialmente sustentável.

Dessa maneira, este trabalho busca resgatar o exemplo e as lições para a habitação urbana a partir de um projeto de referência e representativo da busca por maior sustentabilidade urbana e humanização do território habitacional, o Proyecto Experimental de Vivienda-PREVI em Lima, Peru, pela sua importância e impacto. Devido à riqueza de informações encontradas acerca do projeto original e das transformações observadas ao longo de um período de 35 anos de ocupação, nas escalas da habitação em si e da proposta urbanística, optou-se por apresentar aqui um recorte sobre aspectos da proposta urbanística, evidenciando a capacidade adaptativa necessária da habitação coletiva. (1)


A alta demanda e a instabilidade nos modos de vida da população de baixa renda compõem o contexto das intervenções no Brasil, que ocorrem tanto na esfera do assentamento informal quanto na do formalmente projetado. O potencial de um processo de mudança na dinâmica de usos, acompanhado do aumento gradual da capacidade financeira das famílias, raramente aparece considerado no projeto habitacional. Observa-se uma tendência latente em modificar o ambiente habitacional. Lerup (1977)alerta para a dificuldade de um ajuste perfeito do projeto do ambiente construído com as pessoas e alerta a importância em se considerar as ações das pessoas no ambiente que as abriga como processo interativo, dinâmico e natural. Apesar da tendência não se relacionar de modo direto ao nível de renda, a incidência de intervenções pós-ocupação por iniciativa da população de baixa renda em seu ambiente habitacional tem-se mostrado bastante significativa há décadas.

As intervenções espontâneas que ocorrem no decorrer da ocupação das moradias não contam com diretrizes de projeto ou qualquer assessoria técnica profissional, gerando consequências negativas ao longo dos anos, incluindo o desperdício material e energético, o comprometimento da permeabilidade do solo e da qualidade ambiental e estrutural das moradias, além de efeitos nocivos à qualidade de vida dos moradores. Elas podem ser motivadas pela ausência de qualidade ou inadequação do ambiente construído, ocasionada por falhas de projeto, incluindo, entre outros, o não detalhamento, falhas de execução e emprego de materiais de qualidade insuficiente. Deficiências frequentes aliam-se à falta de envolvimento dos moradores no processo de projeto, assim como a ausência de programas de gestão de uso e manutenção dos espaços.

Por outro lado, alguns projetos já consolidados revelam a complexidade do tema ao permitirem interpretações diversas e o afloramento dos aspectos positivos do empenho e da cooperação na adaptação da própria moradia e seu entorno, em contraponto aos conjuntos habitacionais de caráter rígido e indistinto, em larga escala e mal localizados. Ante tal fenômeno, faz-se necessário o estudo de abordagens relacionadas à adaptação gradativa para, na sequência, compreender o projeto original e as intervenções ocorridas no Proyecto Experimental de Vivienda (PREVI), em Lima, Peru.

Sobre a capacidade adaptativa

O entrelaçamento de temas, por vezes dissonantes, configura possíveis contribuições para o projeto que considera a possibilidade de modificações no ambiente construído. Schneider e Till (2007) identificam três momentos históricos na agenda da habitação coletiva flexível contemporânea, sobretudo no contexto europeu e, posteriormente, no norte-americano. São eles: a modernidade e a habitação mínima, refletindo inicialmente a alta demanda por habitação para as classes trabalhadoras no período pós-Primeira Guerra em densidade e escala sem precedentes, relacionada à flexibilidade tanto pelas reduzidas dimensões bem como pelos novos modos de vida a serem proporcionados pela tecnologia mecanizada; a industrialização da habitação valendo-se da padronização e eficiência, relacionada à flexibilidade no sentido da possibilidade de diferentes arranjos dos componentes construtivos; e, a partir dos anos de 1960, a valorização da participação e possibilidades de escolha por parte dos moradores. Em todos os episódios, o conceito de flexibilidade esteve presente como meio para atingirem-se outras demandas e, guardadas as diferenças contextuais, permanecem na agenda da habitação contemporânea.

Para o contexto habitacional de recursos mínimos, alta demanda e urgência, onde a incerteza é um modo de vida, Hamdi (1991) propõe o entendimento da prática projetual da habitação sob os temas da participação, flexibilidade e empoderamento para a promoção de uma arquitetura de cooperação e desenvolvimento incremental. Tal entendimento conduziria a um processo de projeto de empoderamento, no sentido de capacitar o arquiteto, bem como as pessoas em suas próprias moradias e territórios, para o alcance de uma resposta integrada de projeto e como meio efetivo de emancipação pessoal e coletiva. O empoderamento na habitação seria o processo pelo qual se cultivam física e gradualmente as condições que permitam a habitação e vizinhanças de crescer e transformar-se diante das condições do momento. Assim, os arquitetos precisam compreender seu trabalho como parte de um processo vivo, ou seja, ser cultivadores de ambientes, e não fazedores de projetos. A flexibilidade como modo construtivo estaria associada ao imperativo sociopolítico, viabilizando a participação dos moradores no processo de projeto e capacitando-os a transformar sua unidade de habitação em um lar.

Habraken (1999) concebe que sistemas de produção em massa da habitação bloqueiam a atividade do indivíduo-morador e que, para o resgate da relação natural entre ser humano e ambiente, faz-se necessário alcançar uma moradia autônoma ou independente. A construção de uma edificação seria uma identificação relacionada estreitamente ao desejo de possessão, propositadamente frustrado naquele sistema de produção da habitação. O princípio da independência remete também ao conceito de habitação como processo, como ação coletiva da sociedade. Santos e Vogel (1985) observam o caráter de autonomia das relações sociais nos territórios coletivos que permitem a negociação cotidiana de suas regras de uso, ao mesmo tempo compartilhadas e flexíveis.

Em meio a exemplares que variam de rígidos a quase indeterminados no que se refere ao grau de controle do arquiteto e de seu projeto sobre as possibilidades formais, técnicas e de uso, Schneider e Till (2007) ressaltam um olhar mais amplo sobre o conceito de flexibilidade, relacionado à inata oportunidade de adaptabilidade, capaz de usos sociais diferentes, independentemente da possibilidade ou não de distintos arranjos espaciais e construtivos. Os argumentos apresentados pelos autores para a habitação mais flexível, mesmo conhecidos, são bastante convincentes: socialmente ele habilita o morador a assumir o controle de sua habitação, quer por fazer escolhas antes da construção definitiva ou durante o ciclo de vida da moradia. Demograficamente, permite ajustar os projetos aos modos de vida e às novas configurações familiares. Tecnicamente, pode permitir a incorporação de novas tecnologias e a modernização das antigas, especialmente quanto às instalações prediais.

Aqui, o olhar mais amplo sobre o conceito de flexibilidade é tomado como contribuição para uma abordagem comprometida com a capacidade sociocultural de transformação do ambiente construído nas diferentes escalas, da arquitetura à cidade. A habilidade de resposta à dinâmica de usos e das necessidades e expectativas dos moradores atuais e futuros é de particular importância para as camadas pobres da população, que requerem habitação com mescla de usos e de pessoas e em localizações que proporcionem o direito à cidade, de mecanismos de suporte à geração de renda, entre outras. Relevantes estudos de diferentes épocas (COELHO e CABRITA, 2009; TALLEN, 2008; JACOBS, 1961) salientam a importância da diversidade para uma abrangência de aspectos qualitativos, incluindo a segurança e a vivacidade urbana. Adicionalmente, ao investigar a possível aplicação do conceito de resiliência para o sistema socioecológico das cidades, Du Plessis (2012) considera que a interpretação correta do conceito seria a de habilidade de adaptar-se a mudanças, o que, por sua vez, dependeria da diversidade de usos e respostas, a exemplo do funcionamento dos ecossistemas.

Proyecto Experimental de Vivienda - PREVI

O caso do PREVI, em Lima, foi selecionado para investigação por constituir projeto de habitação coletiva já realizado, ocupado e consolidado, e por seu caráter experimental, envolvendo conceitos e modalidades tipológicas variados, com capacidade adaptativa e flexível. O PREVI foi objeto de concurso internacional e é brevemente apresentado a seguir.

Em 1966, o governo do Peru formulou um projeto experimental, a ser co-financiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), para oportunidade de novos conceitos e técnicas com o intuito de nutrir uma nova política pública na área da habitação no país. O arquiteto inglês Peter Land foi convidado a coordenar a iniciativa do Proyecto Piloto 1-PP1, objeto de concurso aberto aos arquitetos peruanos e a 13 equipes convidadas de arquitetos estrangeiros em 1969. O PP1 abrigaria uma comunidade de 1.500 moradias em área de 40 ha na periferia de Lima, cerca de 8 km ao norte da cidade. Lucas, Salas e Barrionuevo (2012) esclarecem que, enquanto a proposta de lotes e serviços do Proyecto Piloto 3-PP3 dirigia-se aos níveis de pobreza extrema, o PP1 dirigia-se sobretudo à população de baixa renda com certa capacidade aquisitiva. Rico material incluindo os fatores e requisitos programáticos mais relevantes do edital, relacionados aos fatores ambientais, urbanísticos, de desenho urbano e arquitetura, encontra-se sintetizado em Barros e Pina (2012).

Três prêmios foram concedidos para as equipes de arquitetos internacionais e outros três para as nacionais. Todavia, após novas circunstâncias políticas e crises institucionais, o terremoto severo em Lima em 1970 e a alta qualidade das propostas resultantes do concurso, a iniciativa foi redimensionada para um terço da área original em um novo projeto conduzido por Peter Land para aproximadamente 500 habitações. A construção deu-se por meio de pequenos grupos a partir de uma seleção dos diferentes projetos do concurso, contando também com a assistência técnica de especialistas em engenharia sísmica (LAND, 2008). A opção realizada constitui uma síntese dos critérios considerados mais interessantes dos diferentes projetos. A Figura 1 representa a implantação do conjunto, que foi entregue aos moradores em etapas, concluídas em 1978.

Foram feitos levantamentos documentais e de estudos já realizados para melhor compreensão do caso de análise. Para atualização e aprofundamento do estado presente do PREVI, foi realizada visita técnica ao local entre janeiro e fevereiro de 2012. Naquela ocasião, também se realizou visita específica a algumas residências das Quadras 16 e 17, projeto de Alexander e equipe.





Figura 1 -PREVI implantado
Fonte: adaptado de Garcia-Huidobro, Torriti e Tugas (2008, p. 52).



O estudo de caso em questão enfoca a proposta urbanística implementada e também o grupo de moradias construídas a partir do projeto submetido por Alexander e equipe, fundamentado em uma combinação patterns formulada especificamente para o PREVI e apresentada em Alexander et al. (1969). Os patterns expressam a percepção de necessidades humanas no ambiente construído e foram aqui considerados como parâmetros projetuais. Assim, o caráter propositivo dos patterns enfatiza essa interpretação, como elementos cuja variação de valor contribui e orienta a solução de um problema no todo, sem lhe modificar a natureza. Uma seleção feita a partir daquela combinação de parâmetros para o PREVI foi utilizada para a avaliação projetual. Verifica-se seu potencial de contribuição para o aprimoramento da base teórico-conceitual em questão a partir da verificação de sua influência na proposta urbanística do PREVI e de sua relevância para os modos de vida dos moradores daquelas quadras após 35 anos de ocupação. A avaliação também se pauta nas abordagens relacionadas à adaptação gradativa e na leitura, observação e percepção dos pesquisadores.


A proposta da equipe norte-americana

Considera-se pertinente salientar a proposta da equipe norte-americana para a área designada pelo concurso, com densidade bruta de 43 moradias/ha, totalizando 1.726 moradias. Alexander et al. (1969) explicaram que o desenho da implantação era aproximado, visto que um processo de escolha permitiria aos moradores definir a forma e a extensão da habitação e dos lotes com maior precisão. O sistema construtivo permitiria a alteração das paredes internas e instalações. O processo de escolha os levaria a hierarquizar as partes da habitação segundo suas necessidades particulares, bem como em relação a sua capacidade financeira prevista para o período de financiamento. Na sequência, um processo de combinação a ser conduzido por um arquiteto compatibilizaria as escolhas dos moradores. Vizinhanças ou cada grupo de moradias teriam de 30 a 70 habitações e seriam envolvidas por ruas levemente rebaixadas, que alimentariam os pequenos bolsões de estacionamento coletivo. As vizinhanças possibilitariam a apropriação dos espaços por seus moradores, dando-lhes ambiência própria, sendo o formato e a circulação em cada vizinhança únicos e relacionados a sua localização no conjunto. A partir dessas vizinhanças, o sítio conteria três configurações sobrepostas – sistema viário, rede de caminhos de pedestres e eixo comunitário, constituindo os elementos estruturantes propostos pela equipe e reunidos em “Parâmetros para a comunidade”. A Figura 2 representa trecho da implantação do projeto original da referida equipe.


Figura 2 - Trecho de implantação proposto pela equipe norte-americana: (a) lotes residenciais de maior exposição a pedestres e atividades na alameda central e(b) rede de caminhos de pedestres cruzando sistema viário, em simbiose
Fonte: adaptado de Alexander et al. (1969, p. 60, p. 79).


O PREVI concretizado


O desenho urbano beneficiou-se da topografia plana, que garantiu a acessibilidade dos percursos e acessos às moradias, equipamentos e serviços. A configuração de espaços abertos de pequenas dimensões pelo arranjo das habitações, aliada à presença da vegetação, propiciam um microclima agradável, que colabora para a manutenção da umidade do ar e minimiza os efeitos da iluminação natural intensa no verão. Morros de adobe foram utilizados na divisa com a rodovia Panamericana Norte como estratégia para barrar a maior fonte de ruídos no local. Posteriormente, esses morros foram eliminados para permitir mais vagas para os automóveis individuais, conforme constatado na visita técnica. Os bolsões de estacionamento coletivo, estrategicamente localizados para a minimização das distâncias a serem percorridas a pé até as moradias são insuficientes, visto o aumento imprevisto de demanda por vagas.

A análise comparativa entre as propostas submetidas indica uma densidade média de 36 a 40 unidades/ha e a predominância da agregação das habitações em fita, configurando 70% dos projetos inscritos. Nas habitações, a circulação vertical foi prevista em 100% das propostas e, em 70% dos casos, a circulação horizontal integra-se à área social (INSTITUTO..., 1979).

Na sequência, a Figura 3 apresenta alguns dos espaços abertos do PREVI em suas diferentes escalas, do público ao coletivo. Nela, identificam-se respectivamente os seguintes parâmetros:

(a) passeio (alameda central);
(b) escolas abertas (creches, colégio Jorge Basadre e respectivos espaços abertos);
(c) caminhos centrípetos (passeios que se alargam, criando ambiente de estar); e
(d) jardins coletivos delimitados nas diferentes vizinhanças, de caráter semiprivado.


Figura 3 –Implantação do conjunto: (a)Alameda central (calçamento em manutenção), (b) e(c)Creches municipal e privada, (d),(e) e (f)Colégio Jorge Basadre e respectivos espaços abertos e (g), (h) e(i)Pequenas praças delimitadas por moradias.



A proposta de Alexander et al. (1969) para o concurso, de fato, influenciou o projeto implementado do PREVI, sobretudo:
(a) na configuração espacial das quadras em pequenos grupos de moradias que possibilitam diferentes graus de exposição para as moradias no arranjo do conjunto, conformando caminhos de pedestres, pequenas praças e entradas coletivas;

(b) na rede hierarquizada de caminhos de pedestres, culminando na alameda central, que, por sua vez, congrega usos educacionais, lazer, comércio e serviços para as comunidades; e

(c) na concepção dos bolsões de estacionamento coletivo, visando à maior proximidade e vigilância a partir das moradias, embora adotados em escala distinta do original.

Salienta-se que o projeto implantado responde satisfatoriamente aos requisitos relacionados aos fatores ambientais, urbanísticos, de desenho urbano e de arquitetura estabelecidos pelo Concurso. Todavia, a inserção urbana de qualidade, incluindo a conjugação equilibrada entre os usos, dar-se-ia em parte pela localização próxima a indústrias e dependeria de sistema de transporte coletivo eficiente, ainda hoje não alcançado, conforme relato dos moradores antigos de diferentes quadras, na visita realizada. Esses moradores também descrevem a saturação da Escola Jorge Basadre e de seus parques, quadras esportivas e equipamentos de recreação de acesso livre, dada a necessidade crescente dos moradores dos assentamentos vizinhos menos favorecidos, fato que tem levado à depredação e degradação desses espaços e equipamentos de uso comum, que possuíam outro caráter nos primeiros anos do bairro.

A densidade populacional do PREVI ampliou-se aceleradamente. Ao aumento de densidade soma-se a maior facilidade na aquisição de veículos individuais, que, em conjunto, sobrecarregam a demanda por vagas de estacionamento. A tipologia geral de habitação compacta de baixa altura caracteriza o bairro, ainda que recentemente tenha ocorrido forte adensamento construtivo elevando o gabarito de altura.

Aprendendo com o PREVI: a capacidade adaptativa para o habitar urbano

Após 35 anos de ocupação, o PREVI constitui um verdadeiro bairro em que a moradia existe associada a outros usos, comércio, serviços e equipamentos comunitários. O parque, o colégio e a creche municipal configuram uma centralidade alimentada por caminhos em hierarquia, que desembocam na alameda central, com alto grau de legibilidade espacial. O projeto também possibilitou o surgimento espontâneo de outros equipamentos e serviços na alameda central e nas quadras. O traçado urbano é complexo, rico e promove a apropriação e o cuidado com o espaço público e coletivo, harmonizando-se às diferentes propostas arquitetônicas e construtivas. A maioria das intervenções nas moradias tem ocorrido em altura, não interferindo nos limites dos espaços coletivos e públicos e, portanto, não comprometendo o desempenho socioambiental desses espaços abertos.

Na escala das habitações, não ocorreram programas de transferência de conhecimento para a capacitação dos moradores sobre as diferentes tipologias e sistemas construtivos, nem a assistência técnica esteve disponível tanto para a garantia da segurança estrutural como para a qualidade ambiental dos espaços internos, evitando a descaracterização das quadras e do conjunto.

Muito embora uma variedade de tecnologias pré-fabricadas tenha sido adotada, as sucessivas transformações deram-se por meio do uso de técnicas construtivas tradicionais. Tenicela (2002) e Lucas, Salas e Barrionuevo (2012) relatam que teria colaborado para esse fato o descaso proposital das administrações posteriores por razões políticas, promovendo indiretamente a descaracterização do PREVI e das áreas contíguas.

O projeto da equipe norte-americana para o Concurso agrega como diferenciais a ênfase na diversidade de combinações de lotes e habitações e processos participativos de escolha dos lotes e da hierarquização das partes da moradia, porém não efetivados. Todavia, considera-se que os parâmetros relacionados ao atendimento dos diferentes níveis do convívio à proteção influenciaram o desenho urbano do PREVI implantado.

A aprendizagem com o PREVI refletiu na proposta de instrumental de promoção de qualidade socioambiental em relação dinâmica com as abordagens investigadas. Os conceitos propostos são interdependentes e sintetizados a seguir:

- HARMONIZAR-SE AO LUGAR E APRIMORÁ-LO significa estreitar a relação entre o ambiente construído e natural para reverter a atual tendência degenerativa de ocupação e uso territorial. Tal reconciliação requer o abrigo da biodiversidade e oportunidades para a vida em contínua adaptação, ou seja, a almejada capacidade adaptativa;

- PRIORIZAR A DIVERSIDADE, em conjunto com políticas habitacionais que garantam o acesso aos serviços e o direito à cidade, é fundamental para evitar a segregação socioambiental nos territórios habitacionais e interage com as especificidades do lugar, dotando-o de significado e proporcionando a vivacidade urbana;

- ESTABELECER PROCESSOS PARTICIPATIVOS contribui para o abrigo efetivo daquela diversidade, pois o envolvimento dos moradores pode ocorrer de maneiras diversas e nas diferentes etapas do projeto ao uso do ambiente construído, desde o estabelecimento do programa habitacional;

- ATENDER AOS NÍVEIS DO CONVÍVIO À PROTEÇÃO se refere aos diferentes níveis de envolvimento social e de privacidade desde as relações socioespaciais na trama urbana até a escala do habitar como permanência protegida; e

- CONSIDERAR E FACILITAR A FLEXIBILIDADE, enquanto oportunidade de adaptabilidade aos usos e pessoas, viabiliza as modificações incrementais que podem assegurar o bom ajuste e a durabilidade, oferecendo o suporte à melhoria da qualidade de vida sem o comprometimento da qualidade ambiental, em interdependência com os demais conceitos.

A avaliação do PREVI implantado como um todo destaca um projeto que se ajusta ao lugar e aprimora-o a partir da cuidadosa consideração das características locais, incluindo a escolha da localização e fatores de impacto no conforto ambiental; prioriza a diversidade pela mescla de usos, oferta de diferentes faixas de custo, tipologias e oportunidades de adaptabilidade e expansão; atende às necessidades de convívio e proteção pela conformação e articulação dos espaços coletivos e públicos em hierarquia; prevê a flexibilidade de arranjos espaciais e de usos sociais para as diferentes fases de vida a partir de diversos elementos estruturantes e de espaços de múltiplo uso nas escalas da implantação e da moradia. Muito embora processos participativos não tenham sido formalmente previstos, eles ocorrem pelas ações da associação dos moradores sobre a manutenção dos espaços coletivos e as reivindicações diante do poder municipal, conforme constatado na visita técnica: conquista da troca do piso da alameda central; intervenções individuais não comprometedoras do coletivo; e sinalização em praças diversas, valorizando os melhoramentos alcançados e o envolvimento dos moradores.

Algumas considerações e reflexões
As lições a partir do PREVI, relacionadas às abordagens investigadas acima, permitiram o aprimoramento da base teórico-conceitual de potencial humanizador e de sustentabilidade socioambiental vinculada ao projeto da habitação coletiva. O instrumental proposto apoia prática projetual para a promoção da capacidade adaptativa do ambiente habitacional, conduzindo a uma apropriação espacial positiva por uma diversidade de moradores e ações de melhoria de sua própria iniciativa, bem como em cooperação. O instrumental é composto de um conjunto de conceitos interdependentes, onde a conciliação de valores com o envolvimento comunitário se constituirão em importante estratégia para as intervenções individuais. Globalmente, tais conceitos agregam ao ambiente construído habitacional oportunidades para a vida em contínua mudança.

Editais de concursos públicos para habitação social no Brasil nos últimos tempos têm valorizado a provisão de moradias flexíveis e expansíveis para as modalidades unifamiliar e multifamiliar. Nessas iniciativas, apreende-se a preocupação maior com o barateamento e a escala da construção. Em boa parte, a produção promovida pelo Estado parece não reconhecer a importância da localização em relação à cidade e desconsidera inteiramente o desenho urbano. Estes dois aspectos são especialmente importantes, pois deles depende a qualidade geral dos bairros e a possibilidade da sua integração e a identidade de seus moradores com o lugar e com a moradia. Também não são considerados a conjugação moradia-trabalho e demais usos; não se viabiliza o projeto participativo e não se orientam projetos que incentivem iniciativas dos próprios moradores na melhoria de sua qualidade de vida e da sustentabilidade em suas variadas dimensões e escalas, incluindo a da cidade.

Assim, a iniciativa do concurso PREVI e o posterior fenômeno de apropriação dos espaços e intervenções merecem um olhar mais atento e abrangente, que supere interpretações tais como a de mostruário heterogêneo de tipologias ou a da consideração exclusiva de seu caráter de experimentação tecnológica. O caráter experimental reside também no contraponto ao paradigma moderno de edifícios de múltiplos pavimentos como solução padrão para habitação social, ao incentivar a habitação compacta de baixa altura em arranjo denso. Ressalta-se, sobretudo, a responsabilidade exemplar do edital quanto à importância atribuída aos fatores ambientais, usos e tradições locais. O PREVI agrega lições para uma arquitetura de possibilidades que incentiva a interação entre as pessoas, suas atividades e o ambiente habitacional que as abriga. Espera-se que elas sirvam de inspiração para futuras iniciativas de projetos e concursos, especialmente para políticas públicas na área da habitação na América Latina, retomando e atualizando o conceito de habitação flexível e participativa, especialmente para sua incorporação no processo de projeto.


Referências

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Agradecimentos

As autoras agradecem à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo-FAPESP pelo apoio a esta pesquisa; à Jorge Castillo Lozano pela hospitalidade e acompanhamento da visita técnica; aos demais moradores entrevistados do PREVI pelo acolhimento e permissão para conhecer suas moradias; aos professores Mauro C. O. Santos do PROARQ/FAU/UFRJ e Wilder F. Tenicela pelas informações e diálogos acerca do PREVI.

Notas

(1) Outros aspectos complementares foram analisados em artigo publicado pelas autoras em 2012: Sinfonia inacabada da habitação coletiva: lições a partir do PREVI para uma arquitetura de possibilidades. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 12, n. 3, p. 7-26, jul./set. 2012.

Notas editoriais:
(i) Embora a edição dos artigos editados no Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico, as opiniões expressas nos artigos apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores.
Editor: António Baptista Coelho abc@lnec.pt

INFOHABITAR Ano IX, nº451
A capacidade adaptativa para o habitar urbano: aprendendo com o concurso Previ - Lima
Editor: António Baptista Coelho
Lisboa, Grupo Habitar e LNEC - Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais (NUT)
Apoio editorial de José Baptista Coelho, Encarnação - Olivais Norte


segunda-feira, agosto 12, 2013

INFOHABITAR N.º 450 - Catálogo interactivo de 450 artigos - Infohabitar 450

Infohabitar, Ano IX,  nº450
O Infohabitar ultrapassou as
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Catálogo Interactivo da Infohabitar
450 artigos disponíveis

Caros leitores da revista nfohabitar com a presente edição, chegamos ao interessante número de 450 artigos publicados, realizados por mais de 60 autores, prometendo um pequeno texto sobre esta nossa "aventura" logo que seja possível; mas desde já desafiam-se os leitores para o respetivo comentário.

Nesta edição atualizamos o nosso catálogo interactivo, numa altura em que estamos já no nosso nono ano editorial e já ultrapassámos as 380.000 consultas de artigos, com médias que ultrapassam, frequentemente, as 400 consultas diárias.
Nas páginas deste texto, bastará clicar no título de um dos 450 artigos ilustrados disponíveis, para, de imediato, ter acesso ao mesmo. Fiquem, então, em seguida, com uma viagem simplificada pelo já extenso leque editorial do Infohabitar.

Lisboa, Grupo Habitar e Núcleo de Estudos Urbanos e Terrirorias (NUT) do LNEC 
em AGOSTO de 2013
António Baptista Coelho
editor da Infohabitar

Passos simples mas importantes para quem queira imprimir ou guardar um artigo:
(depois de ter escolhido o artigo que quer consultar,  nas listagens apresentadas em seguida, clicar sobre o respectivo título, e assim o artigo irá abrir)
No artigo aberto:
(i) clicar ao cimo à direita no título "Arquivo"
(ii) escolher "visualizar a impressão" e a seguir escolher as páginas que quer imprimir e atenção que há sempre um conjunto de páginas suplementares finais que não interessam.
Ou no artigo aberto (em alguns browsers)
(i) clicar com o botão direito do rato sobre o artigo aberto;
(ii)  na "caixa" que se abre escolher a opção Pré-visualizar;
(iii) aguardar alguns segundos (poucos) pela estabilização da pré-visualização (aguardar que apareça a 1.ª página do artigo) e em seguida mandar imprimir as páginas que correspondem ao artigo (da pg. 1 à pg. "x"), e atenção que há sempre um conjunto de páginas suplementares finais que não interessam (na parte de baixo da pré-visualização é fácil clicar numa setas e ir passando as páginas);

(iv) a opção alternativa consiste em guardar o artigo num ficheiro pdf, o que também é muito simples de fazer a partir da referida caixa que se abre com o botão direito do rato.
Segue-se o catálogo temático interactivo de 450 artigos realizados por mais de 60 autores, num bloco técnico-científico  com mais 4.000 páginas ilustradas.

Seguem-se os 31 temas em que subdivide o catálogo, seguidos dos respectivos artigos ordenados na sequência temporal da respectiva edição:


                   0    Textos de Arquitectura e do Habitar
  1. Regeneração urbana e realojamento (NOVO)
  2. Melhor habitação com melhor arquitectura (NOVO)
  3. Arte e Arquitectura (NOVO)
  4. Projectar o habitar (NOVO)
  5. O (re)fazer da cidade e os seus problemas (adaptabilidade e cidade informal) (NOVO)
  6. Série habitar e viver (NOVO)
  7. Políticas, acções e medidas habitacionais, urbanas e territoriais (NOVO)
  8. Avaliação pós-ocupação (APO) ou análises retrospectivas (NOVO)
  9. Memória
  10. Construir o habitar (NOVO)
  11. Qualidade no habitar (NOVO)
  12. Casos habitacionais e urbanos (estudo, análise e divulgação)
  13. Grupo Habitar e Infohabitar
  14. Investigação habitacional e urbana
  15. Sustentabilidade no habitar
  16. Habitar de interesse social e habitar cooperativo
  17. Intervir e construir no construído - reabilitar e regenerar
  18. Gestão da cidade habitada
  19. Escalas e tempos do habitar
  20. Humanidades e habitar
  21. Cidades amigas – conviviais, acessíveis, para todos, e seguras
  22. História(s) e tipologias do habitar
  23. Desenho e a humanização do habitar
  24. Integrar o habitar
  25. Natureza, tempo, cidade e lugar
  26. (Novas) formas/soluções de habitação (NOVO)
  27. Viagens
  28. Actualidades, comentários, notícias, informações
  29. Congresso Internacional Habitação no Espaço Lusófono (NOVO)
  30. Casos e autores (NOVO)
  31. Ensaios e contos (NOVO)
Nota: consoante a evolução da dinâmica editorial vão sendo anexados mais temas.


Autoria dos artigos (registo referido, aproximadamente, à ordem de edição):

Duarte Nuno Simões; Celeste d'Oliveira Ramos; Marilice Costi; Sheila Walbe Ornstein; José Walter Galvão; Maria João Eloy; António Reis Cabrita; Nuno Teotónio Pereira; Sara Eloy; António Baptista Coelho; Paulo Machado; João Carvalhosa; Guilherme Vilaverde; Maria Luiza Forneck; Khaled Ghoubar; José Coimbra; Pedro Baptista Coelho; Sidónio Simões; João Lutas Craveiro; José L. M. Dias; Marluci Menezes; Manuel Tereso; António Novais; Rita Abreu; Teresa Heitor; Ana Tomé; Fausto Simões; Carlos Pina dos Santos; Pedro Taborda; João Cantero; Maria Tavares; João Ferreira Bento; Alberto José de Sousa; Mariana Morgado Pedroso; Milton Botler; António Pedro Dores: Joana Mourão; Bruno Marques; Hélio Costa Lima; Teresa Marat Mendes; Sara Ribeiro; João da Veiga Gomes; João Manuel Mimoso; Lúcia Leitão; Samuel Gonçalves; Maria Tavares; Defensor de Castro; Décio Gonçalves; Isabel Plácido: Ana Pinho; Joana Mourão, Leça Coelho; João B. Pedro; Jorge Mangorrinha; Eduardo Ganilho; Paulo Tormenta Pinto; João Rainha Castro; Luís Morgado; António Carvalho; Wilson Zacarias; Margarida Rebelo; Carla Cachadinha; Célia Faria; Daniela Fernandes; Gustavo de Casimiro Silveirinha; Isabel Romana; José Forjaz; Celso Simões Bredariol; Anselmo Belém Machado; Luís António Machado da Silva; João Lutas Craveiro; Iva Miranda Pires; Isabel Duarte de Almeida; Arno Rieder; Pedro Almeida; Niara Clara Palma; Graziela Dal'Lago Hendges; Grace Tibério Cardoso; Francisco Vecchia; Salvador Claro Neto; Susana Mourão; Ubiratan de Souza; Coryntho Baldez; Silvia Mikami Pina; Raquel Paula Barros; ...

Tema 0: TEXTOS DE ARQUITECTURA E DO HABITAR
Um texto de José Dias e o artigo Autos e Homens I - texto de José Dias (2 págs; Autos e Homens, António Baptista Coelho (n.º 409, 28 Set. 12, 3 págs., 8 figs.).
A casa e a habitaçãoJosé Forjaz (n.º 346, 15 Mai. 11, 5 págs.).

Tema 1: REGENERAÇÃO URBANA E REALOJAMENTO
Caminhos da habitação e do urbanismo na cidade central ou na cidade "velha" - António Baptista Coelho (n.º 303, 5 Jul. 10, 7 págs., 5 figs.).
Como fazer novos realojamentos e refazer os que foram mal feitos - António Baptista Coelho (n.º 296, 3 Mai. 10, 7 págs., 11 figs.).

Tema 2: MELHOR HABITAÇÃO COM MELHOR ARQUITECTURA
Habitação e Arquitectura XVII: Sobre a aproximação à qualidade arquitectónica do habitar – Parte II - António Baptista Coelho (n.º 369, 13 Nov. 11, 16 págs., 8 figs.).
Habitação e Arquitectura XVII: Sobre a aproximação à qualidade arquitectónica do habitar – Parte I António Baptista Coelho (n.º 368, 3 Nov. 11, 13 págs., 3 figs.).
Habitação e Arquitectura XVI: A integração e a arquitectura do habitar - António Baptista Coelho (n.º 367, 31 Out. 11, 21 págs., 9 figs.).
Habitação e Arquitectura XV: A caracterização doméstica do habitar - António Baptista Coelho (n.º 366, 23 Out. 11, 19 págs., 9 figs.).
Habitação e Arquitectura XIV: A atractividade na arquitectura do habitar - António Baptista Coelho (n.º 365, 16 Out. 11, 17 págs., 9 figs.).
Habitação e Arquitectura XIII: A apropriação e a arquitectura do habitar - António Baptista Coelho (n.º 364, 9 Out. 11, 18 págs., 10 figs.). 
Habitação e Arquitectura IX: a segurança arquitectónica residencial e urbana - Parte I - António Baptista Coelho (n.º 332, 6 Fev. 11, 11 págs., 6 figs.).
Habitação e Arquitectura IX: a segurança arquitectónica residencial e urbana - Parte II - António Baptista Coelho (n.º 333, 13 Fev. 11, 9 págs., 3 figs.).
Melhor Habitação com Melhor Arquitectura VII: a Agradabilidade Residencial - António Baptista Coelho (n.º 319, 7 Nov. 10, 16 págs., 6 figs.).
Melhor Habitação com Melhor Arquitectura VI: a Funcionalidade Residencial - António Baptista Coelho (n.º 318, 1 Nov. 10, 12 págs., 6 figs.).
Melhor Habitação com Melhor Arquitectura V: a Capacidade Residencial - António Baptista Coelho (n.º 316, 18 Out. 10, 13 págs., 6 figs.).
Melhor Habitação com Melhor Arquitectura IV: a Espaciosidade - António Baptista Coelho (n.º 297, 9 Mai. 10, 9 págs., 6 figs.).
Melhor Habitação com Melhor Arquitectura III: a Comunicabilidade - António Baptista Coelho (n.º 295, 25 Abr. 10, 10 págs., 6 figs.).
Melhor Habitação com Melhor Arquitectura II: a Acessibilidade - António Baptista Coelho (n.º 291, 28 Mar. 10, 10 págs., 6 figs.).
Melhor Habitação com Melhor Arquitectura I: Introdução - António Baptista Coelho (n.º 290, 21 Mar. 10, 7 págs., 2 figs.).

Tema 3: ARTE E ARQUITECTURA (NOVO)
INTERVENÇÃO DE ARTES PLÁSTICAS numa obra de Nuno Teotónio Pereira e António Pinto de Freitas - Maria Tavares (Infohabitar, Ano V, n.º 265, Setembro 27, 2009, 11 págs., 18 figs.).

Tema 4: PROJECTAR O HABITAR (NOVO)
Artigo sobre dimensões no espaço doméstico; Sessão LNEC sobre habitação e envelhecimento; seminário ANCORIM, sobre gestão dos riscos costeiros - (artigo) João Branco Pedro, Leonor Vasconcelos, Mara Monteiro, Catarina Jerónimo (n.º 386, 25 Mar. 12, 3 págs., 1 fig.).
Qualidade no Projeto de Edifícios - novo livro – Sheila Ornstein e Márcio Fabrício (n.º 315, 11 Out. 10, 5 págs., 2 figs.).
INFRA-ESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES EM LOTEAMENTOS, URBANIZAÇÕES E CONJUNTOS DE EDIFÍCIOS (ITUR) - artigo de Eduardo Jorge Simões Ganilho (n.º 300 - III, 13 Jun. 10, 10 págs., 5 fig.).
Duas palavras no final de 2009 e a importância do “habitar” - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 278, Dezembro 28, 2009, 3 págs., 1 fig.).
Revista Ambiente Construído - Vol. 9, N.º 2: artigos - informação e resumos (Infohabitar, Ano V, n.º 258, Agosto 10, 2009, 7 págs.).

Tema 5: O (RE)FAZER CIDADE, AS NOVAS CIDADES E OS PROBLEMAS DA CIDADE ACTUAL - da adaptabilidade no habitar à cidade informal

Acapacidade adaptativa para o habitar urbano: aprendendo com o concurso Previ -Lima - Silvia Mikami Pina; Raquel Paula Barros - (n.º 451, 25 de AGOSTO de 2013, 9 págs, 3 figs.).
Moradia para quem? A comunidade do Horto/Jardim Botânico, no Rio de Janeiro - entrevista a Ubiratan de Souza por Coryntho Baldez - (n.º 448, 22 JUL. 13, 7 págs., 8 figs.).
PROJETO URBANO E NOVAS TERRITORIALIDADES I: O caso de Itá - Santa Catarina - Brasil - Niara Clara Palma e Graziela Dal'Lago Hendges (n.º 440, 20 MAI. 13, 9 págs., 3 figs.).
O RIO DE JANEIRO, HOJE: segregação socioterritorial e violência - Luís António Machado da Silva (n.º 374, 18 Dez. 11, 5 págs., 3 figs.).
O Planejamento urbano e a problemática da segregação sócio-espacial - Anselmo Belém Machado (n.º 373, 11 Dez. 11, 15 págs., 4 figs.).
Conflicto ambiental, equidad y sostenibilidad: El caso del Jardín Botánico de Río de Janeiro - Celso Simões Bredariol (n.º 356, 25 Jul. 11, 10 págs., 4 figs.).
A rua metropolitana transitória - Gustavo de Casimiro Silveirinha (n.º 339, 26 Mar. 11, 14 págs., 17 figs.).
VIV(ER)ACIDADE: Reviver a vizinhança na mega-cidade europeia - António Baptista Coelho (n.º 304, 11 Jul. 10, 6 págs., 3 figs.).
Bairros vivos, cidades vivas: uma reflexão geral - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V n.º 273, Novembro 23, 2009, 3 págs., 3 figs.).
Equipamentos vitalizadores de vizinhanças - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 272, Novembro 16, 2009, 5 págs., 3 figs.).
Conferência dos 40 anos do NAU do LNEC e artigo “ Novos caminhos tipológicos residenciais” - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 271, Novembro 8, 2009, 5 págs., 3 figs.).
Quando o ambiente é hostil: leituras da cidade brasileira contemporânea - Artigo e sessão de divulgação de livro no LNEC em 8 de Junho de 2009 - Lúcia Leitão (n.º 249, 31 Mai. 09, 11 págs., 6 figs. - contém apresentação do livro “Quando o ambiente é hostil”)
“Maus” bairros, “bons” bairros: aprofundar as boas práticas de habitação social - António Baptista Coelho (18 Mai. 09, 6 págs., 5 figs.)

Tema 6: SÉRIE HABITAR E VIVER (NOVO)
Os espaços antes das entradas comuns na habitação  - Artigo XXXV da Série habitar e viver melhor - António Baptista Coelho (n.º 449, 5 AGO. 13, 4 págs., 4 figs.).
Percurso, vivência e identidade nos edifícios multifamiliares - Artigo XXXIV da Série habitar e viver melhor - António Baptista Coelho (n.º 447, 8 JUL. 13, 4 págs., 3 figs.).
EDIFÍCIOS HABITACIONAIS: ORGANIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO  - Artigo XXXIII da Série habitar e viver melhor - António Baptista Coelho (n.º 444, 17 JUN. 13, 3 págs., 2 figs.).
GRANDES FAMÍLIAS DE EDIFÍCIOS HABITACIONAIS - Artigo XXXII da Série habitar e viver melhor - António Baptista Coelho (n.º 438, 6 MAI. 13, 4 págs., 2 figs.).
ENTRE A RUA E A HABITAÇÃO, OS ESPAÇOS COMUNS - Artigo XXXI da Série habitar e viver melhor - António Baptista Coelho (n.º 437, 29 ABR. 13, 4 págs., 2 figs.).
EDIFÍCIOS HABITACIONAIS E URBANOS - UMA PRIMEIRA REFLEXÃO - Artigo XXX da Série habitar e viver melhor - António Baptista Coelho (n.º 435, 14 ABR. 13, 4 págs., 3 figs.).

SÍTIOS DE PASSAGEM, LIMIAR, TRANSIÇÃO E VIVÊNCIA - II  - Artigo XXIX da Série habitar e viver melhor - António Baptista Coelho (n.º 434, 8 ABR. 13, 4 págs., 3 figs.).
SÍTIOS DE PASSAGEM, LIMIAR, TRANSIÇÃO E VIVÊNCIA - I - Artigo XXIX da Série habitar e viver melhor - António Baptista Coelho (n.º 433, 1 ABR. 13, 3 págs., 3 figs.).
RUAS E QUARTEIRÕES , Artigo XXVIII da Série habitar e viver melhor - António Baptista Coelho (n.º 432, 24 MAR. 13, 3 págs., 3 figs.).
Acalmia de trânsito nas vizinhanças , Artigo XXVII da Série habitar e viver melhor - António Baptista Coelho (n.º 417, 24 FEV. 13, 4 págs., 2 figs.).

RUAS VIVAS: ELEMENTOS QUE FAZEM A CIDADE, Artigo XXVI da Série habitar e viver melhor, António Baptista Coelho (n.º 417, 24 Nov. 12, 4 págs., 2 figs.).
Da rua à casa e da casa à rua: caminhos da surpresa e do pormenor, Artigo XXV da Série habitar e viver melhor, António Baptista Coelho (n.º 415, 9 Nov. 12, 6 págs., 4 figs.).
Sítios singulares - Artigo XXIV da Série habitar e viver melhor , António Baptista Coelho (n.º 414, 2 Nov. 12, 3 págs., 2 figs.).
AS MEDIDAS DO HOMEM E AS MEDIDAS DA CIDADE: SOBRE A NATUREZA DO HABITAR - Artigo XXIII da Série habitar e viver melhor, António Baptista Coelho (n.º 413, 26 Out. 12, 4 págs., 2 figs.).
Os percursos de uma cidade habitada e a defesa da Arquitectura Urbana - XXII SHVM, António Baptista Coelho (n.º 412, 18 Out. 12, 3 págs., 3 figs.).
Sobre o jogo das relações urbanas: limiares, transições e relação interior/exterior - I - XXI SHVM, António Baptista Coelho (n.º 411, 11 Out. 12, 4 págs., 7 figs.).
O JOGO DAS RELAÇÕES URBANAS: ATRAVÉS DAS PAREDES - I - XX SHVM, António Baptista Coelho (n.º 410, 4 Out. 12, 3 págs., 3 figs.).
 O jogo urbano das entradas (artigo); e notícias do 2.º cihel - XIX SHVM, António Baptista Coelho (n.º 408, 21 Set 12, 2 págs., 2 figs.).
A natureza num jogo urbano humanizado (artigo); e notícias do 2.º CIHEL - XVIII SHVM, António Baptista Coelho (n.º 407, 12 Set. 12, 3 págs., 4 figs.).
Viver intensamente, também o exterior (artigo); e notícias do 2.º CIHEL - XVII SHVM, António Baptista Coelho (n.º 406, 4 Set. 12, 3 págs., 3 figs.).
Vizinhanças seguras e ambientalmente agradáveis (artigo) e últimas notícias do 2.º CIHEL - XVI SHVM, António Baptista Coelho (n.º 405, 13 Ago. 12, 3 págs., 3 figs.).
Vizinhanças socialmente apropriadas e atraentes - XV SHVM, António Baptista Coelho (n.º 402, 15 Jul. 12, 2 págs., 2 figs.).
VIZINHANÇAS CONVIVIAIS E FUNCIONAIS (artigo); e Notícias do Infohabitar - XIV SHVM, António Baptista Coelho (n.º 395, 27 Mai. 12, 4 págs., 4 figs.).
Habitar vizinhanças urbanas, por António Baptista BCoelho e Notícias do 2.º CIHEL XIII SHVM, António Baptista Coelho (n.º 394, 20 Mai. 12, 4 págs., 4 figs.).
Habitar a cidade e as paisagens de proximidade (artigo); e Notícias do 2.º CIHEL XII SHVM, António Baptista Coelho (n.º 392, 6 Mai. 12, 3 págs., 3 figs.).
Vizinhanças e proximidades: algumas bases de referência Série habitar e viver melhor, IX - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano VI, n.º 284, Fevereiro 07, 2010, 5 págs., 3 figs.).
Uma cidade de vizinhanças conviviais - Série habitar e viver melhor, VIII - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano VI, n.º 280, Janeiro 10, 2010, 6 págs., 3 figs.).
Série habitar e viver melhor, VII: Uma cidade atraente feita de densidades e imagens estimulantes - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 269, Outubro 26, 2009, 11 págs., 8 figs.); uma nova edição, revista e complementada, de um artigo anteriormente editado no Infohabitar, agora integrado na “Série habitar e viver melhor”
.Vivências e vivendas III - Notas sobre casas e quem as sonha - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 268, Outubro 18, 2009, 5 págs., 3 figs.).
Vivências e vivendas II - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 266, Outubro 05, 2009, 10 págs., 6 figs.).
Vivências e vivendas I - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 264, Setembro 20, 2009, 7 págs., 5 figs.).
Habitação social, esforços, disciplinas e soluções (artigo) e 1.º anúncio ao 1.º SBQP 2009 em São Carlos SP - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 256, Julho 27, 2009, 5 págs., 3 figs.).
Habitação de interesse social em Portugal: 1988 – 2005 - apresentação de livro (Infohabitar n.º 251, 21 Jun. 09, 7 págs., 6 figs. - contém apresentação do livro “Habitação de interesse social em Portugal: 1988 – 2005”).
Apropriação ou representação na habitação - António Baptista Coelho (20 Abr. 09, 5 págs., 4 figs.)
Série habitar e viver (melhor), VI: mais espaço ou melhores espaços residenciais - António Baptista Coelho (6 Abr. 09, 6 págs., 4 figs.)
Novos caminhos da habitação - António Baptista Coelho (16 Mar. 09, 5 págs., 6 figs.)
Equipar o habitar, habitar os equipamentos – requalificar os equipamentos sociais - António Baptista Coelho (9 Fev. 09, 6 págs., 7 figs.)
Série habitar e viver (melhor), IV: uma cidade diversa, feita de bairros e limiares - António Baptista Coelho (4 Jan. 09, 7 págs., 5 figs.)
Série habitar e viver, I: A importância de um verdadeiro habitar - António Baptista Coelho (17 Nov. 08, 9 págs., 7 figs.)

Tema 7: POLÍTICAS, ACÇÕES E MEDIDAS HABITACIONAIS, URBANAS E TERRITORIAIS (NOVO)
Associar política habitacional e política urbana - I - - António Baptista Coelho (n.º 436, 21 ABR. 13, 3 págs., 2 figs.).
VULNERABILIDADES E PERCEPÇÃO DO RISCO DE EROSÃO COSTEIRA NA COSTA DA CAPARICA – A DIVISÃO SOCIAL E TERRITORIAL DE UMA COMUNIDADE URBANA - João Lutas Craveiro, Iva Miranda Pires, Isabel Duarte de Almeida (N.º 376, 1 Jan.12, 8 págs., 9 figs.).
O problema da habitação e o I Congresso Nacional de Arquitectura, Nuno Teotónio Pereira, et al, com organização de António Baptista Coelho (6 Out. 2008, 16 págs..).

Tema 8: AVALIAÇÃO PÓS OCUPAÇÃO
 Revista Ambiente Construído e artigo AS CORRENTES E O CUIDADO por Marilice Costi (Infohabitar, Ano V, n.º 257, Agosto 03, 2009, 5 págs., 3 figs.).
SALA DE AULA, ARQUITETURA, CORPO E APRENDIZAGEM - Marilice Costi (24 Mai. 09, 8 págs., 4 figs.)
AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO (APO): MONITORANDO A ARQUITETURA! - Marilice Costi (11 Mai. 09, 8 págs., 3 figs.)

Tema 9: MEMÓRIA
Algumas palavras sobre a HCC, sobre o INH, sobre o Prémio INH e sobre dois amigos: o Defensor de Castro e o Hermano Vicente, um texto de muitos, e muito ilustrado, cujo relator foi o António Baptista Coelho (14 Set. 2008, 11 págs., 20 figs).
Raúl Hestnes Ferreira, Doutor Honoris Causa pela Universidade de Coimbra - notícia e reedição de um artigo de Celeste Ramos sobre a obra de Hestnes Ferreira (5 Out. 07).
José Barreiros Mateus - Um ano de profunda saudade – texto de Manuel Tereso (7 Dez, 06)
José Barreiros Mateus - Um sentido para a vida, uma vida em comunidade – texto de António Baptista Coelho (7 Dez, 06).

Tema 10: CONSTRUIR O HABITAR
Reabilitação integrada de bairros de interesse social: o Bairro Sá Carneiro em Marrazes Leiria (I)- António Baptista Coelho e Albertina Mateus(n.º 345, 8 Mai. 11, 16 págs., 23 figs.).
Aplicações do Sistema Estrutural Tipo Árvore – SETA em programas funcionais com viés de interesse social - Décio Gonçalves (Infohabitar, Ano V, n.º 267, Outubro 10, 2009, 15 págs., 11 figs.).
Palestra de Teixeira Trigo no LNEC - António Baptista Coelho (14 Jun. 07, 10 p., 10 fig.).

Tema 11: QUALIDADE NO HABITAR
Qualidade Arquitectónica e Satisfação Residencial, Parte II - artigo de António Baptista Coelho (4 Mai. 2009, 9 págs., 5 figs.).
Qualidade Arquitectónica e Satisfação Residencial, Parte I - artigo de António Baptista Coelho (27 Abr. 2009, 12 págs., 10 figs.).
Sobre o que faz o bom-habitar III: algumas sínteses e ainda, e sempre, as perplexidades - artigo de António Baptista Coelho (25 Ago. 2008, 5 págs., 3 figs.).
O bom-habitar II : alguns comentários iniciais e algumas perplexidades - artigo de António Baptista Coelho (18 Ago. 2008, 6 págs., 3 figs.).
O bom-habitar I : uma introdução ao bom-habitar do bairro, da vizinhança e do edifício - artigo de António Baptista Coelho (10 Ago. 2008, 6págs., 6 figs.).
A CIDADE HABITÁVEL (II) - artigo de António Manuel Reis Cabrita (20 Abril, 2008, 19 págs., 15 figs.).
A CIDADE HABITÁVEL (I) - artigo de António Manuel Reis Cabrita (14 Abril, 2008, 14 págs., 14 figs.).
Mais e melhor habitação, mais e melhor cidade - artigo de António Baptista Coelho (16, Março, 2008, 6 págs., 7 figs.).
Homem rico - Homem pobre - artigo de Celeste Ramos (03 Janeiro 2008, 9 pág., 8 fig.)
Promoção da Qualidade do Habitar, Coimbra 11 de Outubro de 2007 - relato por António Baptista Coelho (19 Out. 07, 12 p., 9 fig.).
A qualidade do habitar, no início do século XXI, na Europa – I, António Baptista Coelho (11 Out. 07, 9 p., 6 fig.).

Tema 12: CASOS HABITACIONAIS E URBANOS (estudo, análise e divulgação)
Casos de Referência dos primeiros 5 anos do Prémio IHRU – IV: Habitação Cooperativa na Ponte da Pedra - António Baptista Coelho (n.º 360, 1 Set. 11, 13 págs., 9 figs.).
Falar de Arquitectura falando de qualidade - Sobre a Casa de Ralph Erskineartigo de Luís Morgado (n.º 314, 3 Out. 10, 10 págs., 14 figs.) .
Casos de Referência dos primeiros 5 anos do Prémio IHRU – II: o Outeiro da Forca, em Portalegre - António Baptista Coelho (n.º 358, 16 Ago. 11, 9 págs., 9 figs.).
- António Baptista Coelho (n.º 357, 3 Ago. 11, 8 págs., 11 figs.).
HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO BAIRRO DE ALVALADE - artigo de António Carvalho (n.º 313, 26 Set. 10, 7 págs., 6 figs.) .
UM CASO DE ESTUDO – BAIRRO LUTA PELA CASA – CARNAXIDE - artigo de João Rainha Castro (n.º 311, 12 Set. 10, 6 págs., 6 figs.) .
Cruzamento da Av. EUA/Av. Roma: adaptabilidade e atractividade - artigo de António Carvalho (n.º 310, 3 Set. 10, 5 págs., 4 figs.) .
Percepção rápida da QUALIDADE: Conjunto habitacional premiado no Calhariz de Benfica - artigo de Luís Morgado (n.º 308, 18 Ago. 10, 4 págs., 2 figs.) .
ATRACTIVIDADE E AGRADABILIDADE – RESIDÊNCIA MADRE MARIA CLARA – Outurela - artigo de João Rainha Castro (n.º 307, 10 Ago. 10, 6 págs., 7 figs.) .
A NHC, Nova Habitação Cooperativa e os Prémios INH-IHRUAlguns casos urbanos e habitacionais de referência – artigo de António Baptista Coelho (22 Dezembro 2008 12 págs., 12 figs.) .
Alvalade, de Faria da Costa. uma cidade na cidade - o mistério de Alvalade, III – artigo de António Baptista Coelho (17 Janeiro 2008 18 págs., 11 figs.).
Alvalade, de Faria da Costa. uma cidade na cidade - o mistério de Alvalade, II – artigo de António Baptista Coelho (10 Janeiro 2008 15 págs., 8 figs.).
Alvalade, de Faria da Costa. uma cidade na cidade - o mistério de Alvalade, I – artigo de António Baptista Coelho (28 Dezembro 2007 13 págs., 5 figs.).
Evolução da produção de Habitações de Interesse Social em São Paulo - artigo de João Cantero (29 Novembro 2007, 13 págs., 15 figs.).
Reposição da Casa-abrigo Eduardo Anahory: Arrábida, 1960 – um artigo de Pedro Taborda (9 Nov. 07, 25 p. 17 fig.)
Um prémio residencial formativo – texto de António Baptista Coelho (6 Set. 07) .
Humanização e densificação urbana – texto de António Baptista Coelho (30 Ago. 07).
Notas sobre a integração urbana e paisagística – artigo de António Baptista Coelho (23 Ago. 07).
Cooperativas de habitação, reabilitação e sustentabilidade – artigo de António Baptista Coelho (9 Ago. 07).
Sobre Alvalade, um comentário - Pedro Taborda (20 Abr. 07, 2 p., 1 fig.).
O conjunto de habitações sociais do Monte de São João – Duarte Nuno Simões, com ilutração de António Baptista Coelho (08 Mar. 07).

Tema 13: GRUPO HABITAR E INFOHABITAR
Convocatória da 3.a Assembleia Geral Eleitoral do Grupo Habitar - António Baptista Coelho (n.º 370, 20 Nov. 11, 1 pg., 1 fig.).
Grupo Habitar: convocatória da 10.ª Assembleia-geral e resenha de actividades - António Baptista Coelho (n.º 336, 6 Mar. 15,  págs., 13 figs.).
Boas Festas do Grupo Habitar e um excelente 2011 - António Baptista Coelho (n.º 326, 26 Dez. 10, 3 págs., 1 fig.).
Nuno Teotónio, Correia Fernandes e a 19.ª Sessão Técnica do Grupo Habitar em Junho de 2010, entre outras matérias, no n.º 300 - I do Infohabitar - António Baptista Coelho, Defensor de Castro e Maria Tavares (n.º 300 -I, 30 Mai. 10, 12 págs., 8 figs.).
Reportagem sobre a 13.ª Visita Técnica do Grupo Habitar GH em 26 de Março 2010, Vila Nova de Gaia - António Baptista Coelho (n.º 293, 11 Abr. 10, 9 págs., 16 figs.).
9.ª Assembleia-geral do Grupo habitar e síntese de nove anos de actividade - António Baptista Coelho, Defensor de Castro (n.º 288, 6 Mar. 10, 7 págs., 1 fig.).
1as Jornadas Técnicas do NAU e do GH - 31 Março 2009 LNEC - relato de António Baptista Coelho (13 Abr. 09, 8 págs., 12 fig.).
O Grupo Habitar, os primeiros quatro anos e um pouco de futuro – II– artigo de António Baptista Coelho (20 Dez 2007 13 págs, 10 figs.)
O Grupo Habitar, os primeiros quatro anos e um pouco de futuro - I – artigo de António Baptista Coelho (13 Dezembro 2007, 20 págs., 15 figs.)
Sobre o Grupo Habitar, um pouco de passado e de futuro – António Baptista Coelho (22 Mar. 07).
Preparar a 3ª Assembleia Geral do GH e dinamizar a Associação - António Baptista Coelho (22 Fev. 05, 2 p.).
Inauguração do INFOHABITAR - uma “linha” inicial por António baptista Coelho (21 Fev. 05).

Tema 14: INVESTIGAÇÃO HABITACIONAL E URBANA
O prémio INH/IHRU, um processo de referência - António Baptista Coelho (n.º 423, 20 JAN. 13, 11 págs., 6 figs.).
Sobre a humanização do habitar: algumas notas gerais, A propósito de uma sessão sobre o tema, no LNEC, em 29 de Setembro de 2011 - António Baptista Coelho (n.º 362, 22 Set. 11, 11 págs., 8 figs.).
Um(a) NAU com 40 anos, III- de 1969 a 2009, 40 anos de investigação do Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do LNEC : Parte III, sobre a investigação programada do NAU - António Baptista Coelho com os membros do NAU do LNEC (Infohabitar, Ano V n.º 276, Dezembro 21, 2009, 10 págs., 18 fig.)
Um(a) NAU com 40 anos, II - de 1969 a 2009, 40 anos de investigação do Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do LNEC : Parte II, sobre os últimos estudos do NAU - António Baptista Coelho com os membros do NAU do LNEC (Infohabitar, Ano V n.º 277, Dezembro 13, 2009, 12 págs., 23 figs.)
De 1969 a 2009, 40 anos de investigação do Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do LNEC: Parte I, sobre a Conferência em 24 de Novembro de 2009 - António Baptista Coelho, com a colaboração de todos os membros do NAU (Infohabitar, Ano V n.º 276, Dezembro 6, 2009, 6 págs., 12 figs.).
Cooperação entre o LNEC e a USP nas áreas da Arquitectura e do Habitar - Notas sobre a cooperação entre o Núcleo de Arquitectura e Urbanismo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil e a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo nas áreas da Arquitectura e do Habitar - António Baptista Coelho (Infohabitar Ano V n.º 274 , Novembro 29, 2009, 7 págs., 5 figs.).
Algumas definições I, da “habitação” ao “engenho”– artigo de António Baptista Coelho (24 Janeiro 2008 7 págs., 6 figs.)
A investigação em arquitectura e urbanismo e em ecologia social no LNEC, parte I – António Baptista Coelho e Marluci Menezes (9 Nov. 06, 18p. 10 fig.).

Tema 15: APROFUNDAR A SUSTENTABILIDADE NO HABITAR
ESPUMA PU DE ÓLEO VEGETAL NA ARQUITETURA: ALTERNATIVA ECOLÓGICA PARA ISOLAMENTO TÉRMICO DE SISTEMAS DE COBERTURAGrace Tibério Cardoso, Francisco Vecchia e Salvador Claro Neto  (n.º 442, 3 JUN. 13, 10 págs., 8 figs.).
FACTORES QUE INFLUENCIAM A CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFICIOS HABITACIONAIS - Pedro Almeida (n.º 439, 13 MAI. 13, 7 págs., 4 figs.).
Moradia Ideal: Colaboração para Cidades mais Inclusivas e Sustentáveis - António Baptista Coelho (n.º 325, 19 Dez. 10, 9 págs., 4 figs.).
A Sustentabilidade na EPUL – da Obra Nova à Reabilitação - Sara Ribeiro e João da Veiga Gomes (23 Fev. 09, 6 pág., 5 fig.).
Arquitectura Sustentável, 3 e 4 de Outubro 2008: Relato II- António Baptista Coelho (27 Out. 08, 18 págs., 15 figs.) .
Arquitectura Sustentável, 3 e 4 de Outubro 2008: Relato I - António Baptista Coelho (20 Out. 08, 20 págs., 10 figs.) .
Arquitectura sustentável: além do ambiente - António Baptista Coelho (13 Out. 08, 15 págs., 9 figs.) .
Cidades e ecologia – Joana Mourão (30 Jun. 2008, 7 págs., 5 figs.).
O PRIMEIRO EMPREENDIMENTO COOPERATIVO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL EM PORTUGAL – artigo de José Coimbra (25 Maio, 2008, 12 págs., 11 figs.).
O LIXO É TAMBÉM RESPONSABILIDADE NOSSA – um artigo da Arq.ª Marilice Costi (2, Março, 2008, 4 págs, 4 figs. de ABCoelho).
Humanização do habitar: algumas reflexões – António Baptista Coelho (15 Mar. 07) .
Regulamentação térmica e sustentabilidade na habitação – António Baptista Coelho, Fausto Simões e Pina dos Santos (01 Mar, 07).
A propósito da iniciativa “Por um Território Sustentável” – António Baptista Coelho (29 Nov., 06, 9p., 15 fig.).
O Prémio INH, algumas notas, António Baptista Coelho (28, Mai. 06,).
Qualidade na habitação: arquitectura, cidade e gestão - António Baptista Coelho (4 Out. 05, 4 p., 3 fig.).
Ordenamento, revitalização da memória e Prémio INH - Maria Celeste Ramos (27 Set. 05, 6p., 6 fig., 2 com.).

Tema 16: O HABITAR DE INTERESSE SOCIAL E O HABITAR COOPERATIVO
Sobre a actual importância do cooperativismo habitacional português - I ; e Notícias do 2.º CIHEL - António Baptista Coelho (n.º 397, 10 Jun. 12, 4 págs., 4 figs.).
E ainda o problema da habitação – parte II, António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 262, Setembro 07, 2009, 4 págs., 2 figs.).
E ainda o problema da habitação – parte I, António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 261, Agosto 31, 2009, 7 págs., 2 figs.).
Finalmente a conclusão da Bouça, de Siza Vieira, pela iniciativa cooperativa – António Baptista Coelho (17 Abr. 06, 3 p. 5 fig.).

Tema 17: INTERVIR E CONSTRUIR NO CONSTRUÍDO (reabilitar, preencher e regenerar)
O Prémio IHRU reabilitação para os espaços públicos do Bairro do Lagarteiro no Porto  - António Baptista Coelho (n.º 426, 10 FEV. 13, 7 págs., 5 figs.).
Micro investimento e sustentabilidade urbana - artigo de Paulo Tormenta Pinto e Alexandre Bastos; a 14ª Visita Técnica do Grupo Habitar; e conferências no ISCTE - IUL sobre a Arquitectura e os Gabinetes Coloniais de Urbanização - (artigo) Paulo Tormenta Pinto e Alexandre Bastos  (n.º 385, 18 Mar. 12, 6 págs., 7 figs.).
Chelas e a urgência e oportunidade da sua regeneração - António Baptista Coelho (n.º 378, 22 Jan. 12, 5 págs., 6 figs.).
António Baptista Coelho (n.º 391, 29 Abr. 12, 4 págs., 8 figs.).
PATRIMÓNIO CLASSIFICADO: O Caso do LNEC - Eduardo Jorge Simões Ganilho (n.º 371, 27 Nov. 11, 8 págs., 5 figs.).
Reportagem sobre a sessão e visita “regenerar integrando, Viseu, 2 de Julho de 2009 - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 255, Julho 20, 2009, 9 págs., 12 figs.).
Reabilitação integrada de bairros de interesse social: o Bairro Sá Carneiro em Marrazes Leiria (I)- António Baptista Coelho e Albertina Mateus(n.º 345, 8 Mai. 11, 16 págs., 23 figs.).
O Habitar em Zonas Antigas - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 254, Julho 10, 2009, 12 págs., 8 figs.).
Regenerar integrando, Viseu, 2 de Julho 2009 - nova divulgação (Infohabitar, Ano V, n.º 252, Junho 28, 2009, 4 págs., 3 figs.)
Regenerar integrando, Viseu, 2 de Julho 2009 - divulgação de sessão e visita (Infohabitar n.º 250, 14 Jun. 09, 3 págs., 3 figs.).
Do Aqueduto de Lisboa aos novos Vazios - Teresa Marat-Mendes (26 Jan. 09, 12 págs., 22 figs.).
Reabilitação de edifícios habitacionais com valor patrimonial – artigo de Mariana Morgado Pedroso (27 Abril, 2008, 9 págs., 8 figs.).
“A variante portuguesa do classicismo imperial brasileiro”, apresentação de um novo livro de Alberto José de Sousa pelo próprio autor (6 Abril, 2008, 16 págs., 16 figs.).
A PENSAR EM LEIRIA – artigo de Fausto Simões (2 Ago 07).
Reabilitação do parque habitacional público: O papel das cooperativas - crónica de Nuno Teotónio Pereira (26 Jul. 07).
Um dia por Lisboa – Fazer e não fazer - Texto de Nuno Teotónio Pereira (28 Jun. 07, 7 p., 3fig.).
Mobilidade no centro histórico: o caso de Coimbra – Sidónio Simões (Out. 12, 14 p. 16 fig.).
Lisboa, cidade que quer ser UNESCO – Celeste Ramos, ilustração de Maria João Eloy e de Dias dos Reis (8 Set. 06, 8p., 9 fig.).
Um novo PER – Programa Especial de Regeneração habitacional e urbana - António Baptista Coelho (27 Out. 05., 5 p., 4 fig.).

Tema 18: GESTÃO DA CIDADE HABITADA
As cidades em crise são as cidades desejáveis– artigo de António Baptista Coelho (6 Dezembro 2007, 16 págs., 11 figs.)
A Administração do Parque Publico de Arrendamento Habitacional – Guilherme Vilaverde (30 Jan. 06, 4p. ).
Por um Novo Modelo de Gestão da Habitação IV– João Carvalhosa (25 Jan. 06, 5p.).
Por um Novo Modelo de Gestão da Habitação III – João Carvalhosa (19 Jan. 06, 9p. 3 fig.).
Por um Novo Modelo de Gestão da Habitação II – João Carvalhosa (15 Jan. 06, 9p., 8fig.).
Por um Novo Modelo de Gestão da Habitação I – João Carvalhosa (10 Jan. 06, 10p., 1fig.).

Tema 19: ESCALAS E TEMPOS DO HABITAR
QUARTEIRÕES DE VIZINHANÇA I- António Baptista Coelho (n.º 352, 26 Jun. 11, 10 págs., 7 figs.).
Um cidade de vizinhanças conviviais - António Baptista Coelho (n.º 280, 10 Jan. 10, 4 págs., 2 figs.).
A cidade que sou e tenho em mim; Regra de ouro: habitar – Maria Celeste Ramos e Maria João Eloy (14 Jul. 06, 5p. 4 fig.).
O meu bairro é uma cidade dentro da cidade – Maria Celeste Ramos e António Baptista Coelho com fotografias de Maria João Eloy (19 Out. 05, 4 p.14 fig.).
Entre o lugar da casa e os lugares da cidade , António Baptista Coelho (10 Ago. 05, 4 p., 2 fig., 2 com.).
Mundos citadinos que é urgente conhecer/fazer melhor – III - artigo de António Baptista Coelho (24 Mai. 05, 2 p., 1 fig.).
Casas como bosques – I - António Baptista Coelho (16 Jun. 05, 2 p., 1 fig.).
Cidade e sedução I - António Baptista Coelho (9 Jun., 2 p., 1 fig., 1 com.).
A CIDADE: UM LUGAR DE ESTÍMULO E SURPRESA – Marilice Costi (1 Jun. 05, 3 p., 1 fig., 3 com.).
Mundos citadinos que é urgente conhecer/fazer melhor – II - artigo de António Baptista Coelho (12 Abr. 05, 1 p.).
Mundos citadinos que é urgente conhecer/fazer melhor – II - António Baptista Coelho (12 Abr. 05, 1 p.).
Da minha janela vejo o mundo e reconheço o meu olhar - um texto da Arq.ª Maria Celeste Ramos (21 Mar. 05, 4 p., 2 com.).

Tema 20: AS HUMANIDADES E O HABITAR
A emergência da dimensão existencial nas cidades - Uma proposta a partir do Centro Histórico de Évora - Susana Mourão (n.º 446, 1 JUL 13, 9 págs., 1 fig. e vários filmes).
A Casa dos Sentidos de Sérgio Fazenda Rodrigues - António Baptista Coelho (n.º 324, 12 Dez. 10, 5 págs., 3 figs.).
Quem é cuidador?Marilice Costi (n.º 317, 24 Out 10, 4 págs., 2 figs.).
Cidades vivas, cultas e criativas I - Artigo de António Baptista Coelho (17 Fevereiro 2008, p págs., 7 figs.)
Seis cantos contra a guerra – Khaled Ghoubar, ilustração de António Baptista Coelho (21 Jul. 06, 5p., 1 fig.).
As sociedades envelhecem, mas somos humanos – Maria Celeste Ramos e António Baptista Coelho (2 Mar. 06, 5p. 2 fig.).
Retrospectiva – Maria Luiza Forneck (5 Fev. 06, 3p.).
Quem sabe começamos por nós? – Marilice Costi (12 Dez. 05, 3p. 2fig.).
Os idosos na cidade e a cidade envelhecida – Paulo Machado (5 Dez. 05, 6p., 3fig.).
Interpelações Virtuais ao Cidadão Comum - Maria João Eloy , (Nov. 05, 2 p., 10 fig.).
As cidades também se abatem – “They kill horses - don’t they ?” - Maria Celeste Ramos (16 Nov. 05, 4 p., 3 fig.).
O habitar é técnica e poesia I – inclui poema de António Ramos Rosa - António Baptista Coelho (4 Out. 05, 2p., 1 fig.).
O Preconceito na apreensão da Cultura da Cidade e do Território - Maria João Eloy (2 Ago. 05, 6 p., 10 fig., 3 com.).

Tema 21: HABITAR CIDADES AMIGAS – CONVIVIAIS, ACESSÍVEIS, PARA TODOS, E SEGURAS
Eu amo, eu cuido! Marilice Costi (n.º 420, 16 Dez. 12, 2 págs., 3 figs.).
Um país em envelhecimento - artigo de Paulo Machado e divulgação: de Sessão Técnica LNEC; Visita Técnica e 12.ª Assembleia-geral do Grupo Habitar - (artigo) Paulo Machado (n.º 384, 11 Mar. 12, 4 págs., 2 figs.).
CONSTRUIR SEGURANÇA: Prevenção do crime através da concepção do espaçoDaniela Fernandes (n.º 334, 20 Fev. 11, 7 págs., 11 figs.).
Sobre uma cidade amiga do peão (i): espaços pedonais estruturados e estruturadores da cidade - António Baptista Coelho (n.º 354, 9 Jul. 11, 7 págs., 4 figs.).
A Rua — será que a podemos perder? – Wilson Zacarias (n.º 335, 27 Fev. 11, 18 págs., 10 figs.).
Uma cidade amigável e habitada, feita de fachadas permeáveis e de vida urbana - António Baptista Coelho (n.º 299, 23 Mai. 10, 6 págs., 6 figs.).
Sobre a segurança urbana - alguns aspectos gerais de reflexão - António Baptista Coelho (n.º 298, 16 Mai. 10, 3 págs., 2 figs.).
Cidades amigas, cidades seguras - Parte I - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano VI, n.º 281, Janeiro 17, 2010, 10 p., 8 fig.)
Cidades amigas, cidades seguras - Parte II - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano VI, n.º 282, Janeiro 24, 2010, 10 p., 15 fig.)
Cidade melhor harmonizada e humanizada: parte II - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 260, Agosto 24, 2009, 8 p., 4 fig.)
Cidade melhor: o peão – parte I, António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano V, n.º 259, Agosto 14, 2009, 6 p., 3 fig.).
Uma cidade atraente feita de densidades vitalizadoras - António Baptista Coelho (16 Fev., 09, 6 p., 3 fig.).
(IN)SEGURANÇA EM ZONAS DE RESIDÊNCIAS. O ESPAÇO DA OPORTUNIDADE – artigo de Teresa V. Heitor (31 Janeiro 2008, 11 págs., 4 figs.)
Sobre uma cidade naturalmente segura - António Baptista Coelho (20 Set., 07, 23 p., 10 fig.).
À volta da cidade: sobre cidades verdadeiramente habitadas e amigáveis - António Baptista Coelho (12 Jul. 07, 12 p., 8 fig.).
Cidades desejadas e seguras (I): o problema da habitação tornou-se o problema da cidade – António Baptista Coelho (13 Abr., 2007, 8 p., 10 fig.) .
Os velhos na cidade velha – Celeste Ramos, ilustração de António Baptista Coelho (21 Set. 06, 12p., 7 fig.).
A cidade e o recreio, o espaço e o tempo – espaço de alegria e de formação do cidadão – Celeste Ramos, ilustração de António Baptista Coelho (17 Ago. 06, 6p., 5 fig.).
5.ª Sessão Técnica do Grupo Habitar - Évora: Os idosos e a cidade envelhecida, com o Grupo Habitar e a Câmara de Évora, relato de António Baptista Coelho (14 Mar. 06, 4p. 9fig.).
Os idosos na cidade e a cidade envelhecida – Sessão Técnica do Grupo Habitar – António Baptista Coelho,(28 Nov. 05, 7 p., 7 fig.).
Os Velhos – a Cidade e a Sociedade – Maria Celeste Ramos (2 Nov. 05, 4 p., 3 fig.).
As cidades são os locais mais desejáveis para viver e trabalhar II – objectivos/desafios e alguns comentários - textos de Adrian M. Joyce, comentados por António Baptista Coelho, 17 Mai. 05, 6 p., 1 fig.).
As cidades são os locais mais desejáveis para viver e trabalhar I - textos de Adrian M. Joyce comentados por António Baptista Coelho(29 Abr. 05, 3 p.).
Por uma cidade habitada - António Baptista Coelho (16 Mar. 05, 2 p., 1 fig.).
Habitação sem cidade algumas notas de António Baptista Coelho sobre um texto do Arq. Luis Fernández-Galiano (13Mar. 05,1p.).
Dos bairros do crime ao verdadeiro problema da habitação - António Baptista Coelho (09 Mar. 05, 2 p., 1 com.).
Sobre as cidades e os idosos - comentário de António Baptista Coelho (28 Fev. 05, 1 p.).

Tema 22: HISTÓRIA(S) E TIPOLOGIAS DO HABITAR
COMPOSIÇÃO DE EDIFÍCIOS HABITACIONAIS E CONHECIMENTO HISTÓRICO - I - António Baptista Coelho (n.º 445, 24 JUN. 13, 4 págs., 4 figs.).
Notas gerais sobre as origens da cidade e uma pequena introdução à cidade densa e quase sem ruas (i) - António Baptista Coelho (n.º 383, 4 Mar. 12, 4 págs., 3 figs.).
"O limite do habitar: o exposto e o recluso", seguido de "casa-pátio: uma tipologia muito versátil" - Décio Gonçalves e António baptista Coelho (n.º 287, 28 Fev. 10, 6 págs., 7 figs.).
Sobre 6 págs., 6 figs.).a casa-pátio: elementos de enquadramento - António Baptista Coelho (Infohabitar, Ano VI, n.º 283, Janeiro 31, 2010, 6 p., 3 fig.)
Nos 60 anos do 1.º Congresso Nacional de Arquitectura , textos de, e organizados por, Nuno Teotónio Pereira (20 Jul. 2008, 9 págs., 7 fig.).
Relação entre o Habitar e a História - I António Baptista Coelho (2 Nov. 07, 6 p., 4 fig.).
O habitar, da proto-história aos romanos – Paços de Ferreira 12 e 13 de Outubro - António Baptista Coelho (25 Out. 07, 20 p., 27 fig.).
PRÉMIO INH/IHRU 2007 – 19ª EDIÇÃO - Júri do Prémio INH/IHRU 2007 (19 Jul. 07, 11 p., 12 fig.) .
20 Anos de habitação social portuguesa - António Baptista Coelho (7 Jun. 07, 16 p., 10 fig.).
Arquitectura da habitação social portuguesa recente – resenha de Sheila Walbe Ornstein (31 Mai. 07, p., 4 fig.).
Cidades à beira-rio e o rio como paisagem: a civilização que nasceu da água - Celeste Ramos com a colaboração e ilustração de António Baptista Coelho (24 Ago. 06, 10p., 9 fig.).
O Espaço Como Dominação e Consciência – artigo de Maria Luiza Forneck, ilustração de Susana Abreu, sobre as Missões Jesuítas no Sul do Brasil (4 Ago. 06, 6p., 7 fig.).
Outros destaques no Prémio INH 2006 – António Baptista Coelho (9 Jul., 9p., 19 fig.).
Premiados e mencionados no Prémio INH 2006 – António Baptista Coelho e Maria Celeste Ramos (3 Jul 06, 10p., 18 fig.).
Prémio INH 2006: candidaturas da promoção privada, parte II – reportagem de António Baptista Coelho (23 Jun. 06, 5p., 16 fig.).
Prémio Instituto Nacional de Habitação 2006: as candidaturas da promoção privada, parte I – reportagem de António Baptista Coelho (17 Jun. 06, 7p., 17 fig.).
Prémio Instituto Nacional de Habitação 2006: candidaturas cooperativas – reportagem de António Baptista Coelho (4 Jun. 06).
Arquitectura no feminino – texto de Celeste Ramos com imagens de António Baptista Coelho do conjunto residencial projectado pela Arqª Ana Valente e promovido pela CM de Esposende (4 Abr. 06, 6p. 6fig.).
As grandes cidades e a origem das cidades – António Baptista Coelho (ABC, 22 Set. 05, 4 p., 2 fig.).
EDIFÍCIO COPAN: MARCO DE REVITALIZAÇÃO HABITACIONAL EM SÃO PAULO – Parte II – um artigo do Arq.º Walter Galvão e da Prof.ª Sheila Ornstein (27 Jun. 05, 5 p., 4 fig.).
EDIFÍCIO COPAN: MARCO DE REVITALIZAÇÃO HABITACIONAL EM SÃO PAULO – Parte I - um artigo do Arq.º Walter Galvão e da Prof.ª Sheila Ornstein (22 Jun. 05, 7 p., 3 fig., 3 com.).

Tema 23: O DESENHO E A HUMANIZAÇÃO DO HABITAR
Sobre as fundamentais vizinhanças amigáveis I - António Baptista Coelho (3 Nov. 08, 4 págs., 3 figs.).
IDENTIDADE ESCOCESA - Políticas de Arquitectura na União Europeia, artigo de João Ferreira Bento (30 Março, 2008, 6 págs., 3 figs.).
Opiniões de Nuno Portas sobre o espaço público – relato de António Baptista Coelho (15 Set. 06, 15p., 5 fig.).
Uma viagem pela nova arquitectura na Universidade de Aveiro: reportagem fotográfica informal – Pedro Romana Baptista Coelho e António Baptista Coelho (1 Set., 7p. 16 fig.).
Sobre a humanização do espaço público – António Baptista Coelho (10 Ago 06, 8p. 7 fig.).
Humanização e vitalização do espaço público: Cadernos Edifícios (N.º 4 ) – artigo de António Baptista Coelho (27 Jun. 06, 3p. 2 fig.).
Notas ribeirinhas de Lisboa – António Baptista Coelho (22 Mar. 06, 7p. 9fig.).
Infohabitar/reportagem: com Gonçalo Ribeiro Telles no Jardim da Gulbenkian – António e Pedro Baptista Coelho (26 Fev. 06, 4p.).
ACERCA DE LA CASA – Curso em Sevilha, Relato – António Reis Cabrita (13 Out. 05, 9 p., 3 fig.).

Tema 24: HABITAR INTEGRADO
A integração da habitação social II – importância e complexidade da integração social, artigo de António Baptista Coelho (26 Jul. 2008, 6 págs. 2 figs.).
ESPÍRITO DO LUGAR – O DIREITO DE ESTAR, artigo de António Pedro Dores (15 Jun. 2008, 14 págs, 12 figs.).
Ainda sobre o espírito do lugar – Maria João Eloy (8 Jan. 06, 1p.).
Casas envolventes e vivas (I) António Baptista Coelho (11 Set. 05, 3 p., 1 fig.).
Sentido do lugar – I, em memória de Fernando Távora , texto de António Baptista Coelho (4 Set. 05, 3 p., 4 fig., 3 com.).
Sentidos lugares II – algumas notas gerais sobre a integração , António Baptista Coelho (24 Ago. 05, 4 p., 3 fig.).
Sentidos lugares I – algumas notas sobre o verde urbano , António Baptista Coelho (21 Ago. 05, 4 p., 5 fig.).
Onde acaba a identidade e começa o turismo? - António Baptista Coelho (4 Mar. 05, 1 p.).

Tema 25: NATUREZA, TEMPO, CIDADE E LUGAR
Arquitectura da paisagem e imagens do final de Outono - António Baptista Coelho (n.º 419, 9 Dez. 12, 4 págs., 8 figs.).
Olivais Norte: modernismo e natureza (i) - António Baptista Coelho (n.º 305, 25 Jul. 10, 12 págs., 10 figs.).
Porque Morrem as Cidades os Velhos e as Árvores. Porque Morre e um País II - Celeste Ramos (19 Jan. 09, 14 págs., 7 figs.).
Porque Morrem as Cidades os Velhos e as Árvores. Porque Morre e um País I - Celeste Ramos (12 Jan. 09, 13 págs., 6 figs.).
OS JARDINS E O HABITAR (II) – artigo de António Baptista Coelho e textos da da London Tree Officers Association (22 de Jun. 2008, 9 págs., 8 figs.).
O Jardim Ampliado – artigo de Milton Botler (19 Maio, 2008, 9 págs., 7 figs.).
SOBRE OS JARDINS E O HABITAR (I) NOTAS INICIAIS E UM PRIMEIRO ENQUADRAMENTO – artigo de António Baptista Coelho (12 Maio, 2008, 6 págs., 6 figs.).
Paisagens II: algumas notas sobre a árvore na cidade - Texto e fimagens de António Baptista Coelho sobre palestra de Maria Celeste Ramos (9, Março, 2008, 6 págs., 4 figs.).
Paisagem I: sobre a natureza da paisagem - artigo de António Baptista Coelho (24 Fevereiro 2008, 6 págs., 6 figs.)
DIA DA MÃE – texto de Celeste Ramos (10 Mai. 07, p., fig.).
O Céu de Lisboa (e mais um texto complementar) - Celeste Ramos ( 20 Abr. 07, 8 p., 6 fig.).
A Cidade e o Solstício de Inverno - Maria Celeste Ramos (21 Dez. 06).
Cidade relógio de horas – Maria Celeste Ramos, ilustração de ABCoelho (16 Nov. 06, 9p., 7 fig.).
A Cidade e o Equinócio de Outono II, desenhar com a natureza – Celeste Ramos (5 Out. 06, 11p. 6fig.).
A Cidade e o Equinócio de Outono I, o esplendor da luz – Celeste Ramos, ilustração de António Baptista Coelho (28 Set. 06, 9p. 8 fig.).
Qualidade do ambiente urbano II – o jardim e acidade ontem e hoje – Maria Celeste Ramos com colaboração e imagens de António Baptista Coelho (7 Mai. 06, 7 p., 7fig.).
Qualidade do ambiente urbano I – a natureza às portas da cidade – Maria Celeste Ramos com colaboração e imagens de António Baptista Coelho (1 Mai. 06, 7 p., 7fig.).
A cidade e o equinócio da Primavera – Celeste Ramos com imagens de António Baptista Coelho (28 Mar. 06, 6p. 5fig.).
A Cidade e o Carnaval, festa de antecipação do Equinócio da Primavera – Maria Celeste Ramos com imagens de António Baptista Coelho (10 Mar. 06, 3p. 2 fig.).
O Natal, o Solstício de Inverno e a Cidade – Maria Celeste Ramos (16 Dez. 05, 4p. 3fig.).

Tema 26: (NOVAS) FORMAS/SOLUÇÕES DE HABITAÇÃO - NOVO
Outras formas de habitar (i): breves notas sobre o velho Arraial Ferreira Neto e novo Vila Galé Albacora - António Baptista Coelho (n.º 350, 11 Jun. 11, 8 págs., 14 figs.).
Hotéis atractivos para hóspedes seniores : A experiência da Região do Algarve - Parte II - Wilson Zacarias (n.º 322, 28 Nov. 10, 8 págs., 4 figs.).
 - Wilson Zacarias (n.º 321, 21 Nov. 10, 10 págs., 5 figs.).
Novas soluções habitacionais (III) - artigo de António Baptista Coelho (6 Jul. 2008, 8 págs., 5 figs.).
Novas formas de habitar (II): Unidades residenciais - artigo de António Baptista Coelho (8 Jun. 2008, 10 págs., 9 figs.).
Cidade e habitação apoiadas (II) - António Baptista Coelho (25 Mai. 07, p., fig.).
Cidade e Habitação Apoiadas (I): Alguns aspectos de enquadramento – António Baptista Coelho (3 Mai. 07, 6 p., 6 fig.).
 
Tema 27: VIAGENS HABITADAS (NOVO)
Cidades da viagem e do estar: o caso de Barcelona I - artigo de António Baptista Coelho (7 Set. 2008, 5 págs., 7 figs.).

Tema 28: ACTUALIDADES, COMENTÁRIOS, NOTÍCIAS, INFORMAÇÕES
SEMINÁRIO SOBRE A HABITAÇÃO EM PONTE DA BARCA E LANÇAMENTO DE NOVO LIVRO SOBRE ENERGIA SOLAR PASSIVA - António Baptista Coelho (n.º 329, 16 Jan. 11, 7 págs., 3 figs.).
Eduardo Gageiro e "Semana do Design Gráfico" na Escola Secundária de Sacavém (ESS) -Isabel Romana (n.º 344, 1 Mai. 11, 8 págs., 16 figs.).
Mestrado sobre risco e acções sobre segurança infantil (Infohabitar, Ano V, n.º 263, Setembro 14, 2009, 6 págs., 3 figs.).
Arquitectura Sustentável Futuro com[ ]passado - Conferência do NAAV e do Grupo Habitar a 3 e 4 Outubro de 2008 na Universidade de Aveiro divulgação por António Baptista Coelho e Bruno Marques com base nos elementos do Congresso (21 Set. 2008, 7 págs., 3 figs.).
Infohabitar- Actualidades: lançamento de um DVD sobre o edifício Copan – Sheila Walbe Ornstein (17 Abr. 06, 2p. 1 fig.).
Editorial e Índice do Infohabitar em 2005 – António Baptista Coelho e Edição do Infohabitar (31 Dez. 05, 3p.).
Infohabitar/actualidades – Património mundial, Macau - texto de António Baptista Coelho (9 Out. 05, 1 p.1 fig.)
Sobre as novas ferrovias - JM (10 Mar. 05, 2 p.).
HABITARTE 1 - ABC (24 Fev. 05, 1 p.).

Tema 29: Congresso Internacional Habitação no Espaço Lusófono (NOVO)
O 2.º CIHEL e o 1.º CCRSEEL terminaram, viva o Congresso - António  Baptista Coelho (n.º 431, 17 MAR. 13, 1 pág. 1 fig.).
 Congresso sobre Habitação Cidade e Território 11 a 15 de março LNEC Lisboa - António  Baptista Coelho (n.º 430, 10 MAR. 13, 2 págs., 1 fig.).
 Do território à cidade: Congresso, visitas, exposições; semana a não perder, LNEC 11 a 15 março - António  Baptista Coelho (n.º 429, 3 MAR. 13, 7 págs., 2 figs.).
 2.º CIHEL, 1.º CCRSEEL, sessão CIALP, visita BIP ZIP e outras atividades, Programa geral de uma semana sobre o habitar e a cidade a não perder, de 11 a 15 de março de 2013 no LNEC em Lisboa - António  Baptista Coelho (n.º 427, 17 fev. 13, 10 págs., 2 figs.).

 Sobre o 2.º CIHEL: temas, organização e continuidade - António Baptista Coelho (n.º 425, 3 fev. 13, 3 págs., 2 figs.).  

Notas sobre a criação e os objetivos do CIHEL - António Baptista Coelho(n.º 424, 27 jan. 13, 3 págs., 1 fig.). 

Temas do 2.º CIHEL e do 1.º Congresso CRSEEL - as 137 comunicações já entregues sobre: habitação, cidade, território e desenvolvimento - António Baptista Coelho e Anabela Manteigas (n.º 421, 31 Dez. 12, 14 págs., 10 figs.). 

2.º CIHEL - "Habitação, Cidade, Território e Desenvolvimento", no âmbito da lusofonia: 2.º CIHEL, LNEC, Lisboa, 13 a 15 de março de 2013 - Comissões do 2.º CIHEL (n.º 418, 2 Dez. 12, 9 págs., 12 figs.).

2nd CIHEL - International Congress on Housing in the Lusophone Territory - António Baptista Coelho e Elisabete Arsénio (n.º 403, 23 Jul. 12, 6 págs., 5 figs.).
Sobre o 2.º CIHEL - opinião do Prof Khaled Ghoubar - Khaled Ghoubar (n.º 399, 24 Jun. 12, 4 págs., 5 figs.).
Habitação, Cidade, Território e Desenvolvimento - Congresso Lusófono - António Baptista Coelho (n.º 398, 17 Jun. 12, 3 págs., 5 figs.).
Cidade, Habitação, Território e Desenvolvimento - 2.º CIHEL no LNEC António Baptista Coelho (n.º 396, 3 Jun. 12, 6 págs., 12 figs.).
Apresentação do 1.º CIHEL - António Baptista Coelho (N.º 312, 19 Set. 10, 8 págs., 3 figs.).
O 1.º CIHEL divulga a Trienal de Arquitectura de Lisboa: todos a falar de casas - António Baptista Coelho (N.º 309, 24 Ago. 10, 7 págs., 5 figs.).
Apresentação e Programa do 1.º Congresso Internacional Habitação no Espaço Lusófono - 1.º CIHEL - António Baptista Coelho (N.º 306, 1 Ago. 10, 10 págs., 7 figs.).
1.º CIHEL – Congresso Internacional Habitação no Espaço Lusófono 22 a 24 de Setembro 2010 Lisboa ISCTE-IUL - António Baptista Coelho, Paulo Tormenta Pinto e António Reis Cabrita (N.º 301, 20 Jun. 10, 9 págs., 6 figs.).

Tema 30: Casos e autores
Ideias e Projectos de José Forjaz - António Baptista Coelho (n.º 327, 1 Jan. 11, 7 págs., 9 figs.).

Tema 31: Ensaios e contos
Portugal 10 junho - Maria Celeste Ramos  (n.º 443, 10 JUN. 13, 4 págs., 4 figs.).
A Árvore das Ruas - a propósito de um poema, algumas imagens; divulgação das Jornadas de Investigação e Inovação do LNEC; e o 2.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono - (artigo) António Baptista Coelho (n.º 391, 29 Abr. 12, 4 págs., 8 figs.).
O HOMEM QUE NÃO MORREU, um conto de Adriano Rosa - Adriano Rosa (n.º 388, 8 Abr. 12, 2 págs.).
A mulher-que-caminha-pelos-desertos (Um conto de Natal) - João Lutas Craveiro (n.º 375, 25 Dez. 11, 2 págs., 2 figs.).

Notas complementares:
O Infohabitar é uma revista/blog do Grupo Habitar (GH), é editado com o fundamental e continuado apoio informático do editor José Romana Baptista Coelho, foi divulgado durante mais de 9 anos a partir do Núcleo de Arquitectura e Urbanismo (NAU) do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e é divulgado, atualmente, a partir do Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais (NUT) do LNEC, onde tem a sede o Grupo Habitar. O Infohabitar contou com importantes apoios, em termos de divulgação, por parte do Instituto Nacional de Habitação (INH), hoje Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) e da Federação Nacional de Cooperativas de Habitação Económica (FENACHE).
No caso de um associado do GH ou de um leitor do Infohabitar ter interesse em editar um texto ou artigo na nossa revista/blog, naturalmente, dentro de um quadro de temáticas como as que estão acima apontadas, mas com um muito desejável potencial de diversificação (ex., nas matérias mais tecnológicas e em análises de casos) deverá entrar em contacto com António Baptista Coelho, para os e-mail abc@lnec.pt e abc.infohabitar@gmail.com ou para o telem. 914631004.

Notas editoriais:
(i) Embora a edição dos artigos editados no Infohabitar seja ponderada, caso a caso, pelo corpo editorial, no sentido de se tentar assegurar uma linha de edição marcada por um significativo nível técnico, as opiniões expressas nos artigos apenas traduzem o pensamento e as posições individuais dos respectivos autores.


Editor: António Baptista Coelho
Edição de José Baptista Coelho
Lisboa, LNEC/NUT e Encarnação - Olivais Norte